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Um cemitério decrépito, abusado e ignorado
Uma vez os monumentos consagrados desintegram-se com a negligência
Criptas pilhadas desordenadas com detiritus no andar
Este final que descansa lugar, uma destruição de dillapidated
Como a consolidação municipal começou a vazar
O zelador conserva-se foi deixado desertado
Mausoléus sofrendo pó e teias
O lustre de epitáfios de pedra foi sangrado resto de ... em f æ ces
Extremidades arbóreas deixadas para crescer desacompanhado
Arraigado por marga, exfodiating excre-tubos
Innundated com swill, tornando-se saliente e distendido
Os tubos oxidados, de um ventre ensopado, foram arrancados
Uma carga bolorenta de fezes humanas
Os tubos impactos causaram que o fluxo invertesse
Sobre o cemetary, litros de diarrh œ a
Como as veias plúmbeas explodem o resto de ... em f æ ces
Um tsunami do esterco saturou o solo consagrado
Lastro corpulento disinterred caixões de defunto, entre o estrume, enredado
Como fluxos de mung retais
Cadáveres expostos
Lápides em partes
Descanso em f æ ces
Carcaça e detritos
Um copro-fogo-de-barragem
Ele nunca cessa
Descanso em f æ ces
Toda a maneira de spilth foi vomitada da terra
Os cadáveres, inundados no solo da noite, foram da sua paz desatada
A torrente de cess corroeu cada placa ornamental comemorativa
O cuidado incompetente da cidade do morto foi trazido à tarefa
Enervado ... pilares concretos esmigalhou-se
O Inculpated ... supervisão tropeçou
Conspurcated ... atravessado correndo por esterco
Festulated ... um odor tão sórdido
Os corpos exumados flutuaram no assento
O cemitério, um jardim enorme
Este parque comemorativo, dirigido por um tolo
Para o cemitério, isto é o fim.
A decrepit necropolis, abused and ignored
Once hallowed monuments disintegrate with neglect
Pillaged crypts littered with detiritus on the floor
This final resting place, a dillapidated wreck
As municipal funding began to ebb
The caretaker's keep was left deserted
Mausoleums suffering dust and cobwebs
The lustre of stone epitaphs were bled... rest in fæces
Arboreal extremities left to grow unattended
Rooted through loam, exfodiating excre-ducts
Innundated with swill, bulging and distended
Oxidised pipes, from a sodden womb, were plucked
A fusty cargo of human excreta
Impacted pipes caused the flow to reverse
Upon the cemetary, litres of diarrhœa
As the leaden veins burst... rest in fæces
A tsunami of ordure saturated the hallowed soil
Corpulent ballast disinterred coffins, amongst the manure, embroiled
As rectal mung flows
Cadavers exposed
Tombstones in pieces
Resting in fæces
Carcass and sewage
A copro-barrage
It never ceases
Resting in fæces
All manner of spilth were disgorged from the ground
Corpses, awash in night soil, were from their peace unbound
The torrent of cess eroded each memorial plaque
Incompetent care of the city of the dead has been brought to task
Enervated... concrete pillars crumbled
Inculpated... supervision bumbled
Conspurcated... overrun by ordure
Festulated... such a nasty odour
Exhumed bodies floated in the stool
The graveyard, an over-sized jardin
This memorial park, run by a fool
For the necropolis, this is the end