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Avoante

Forrozão Das Antigas

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Quando o riacho vira caminho de pedra
E avoante vai embora procurar verde no chão
A terra seca fica só e no silêncio
Que mal comparando eu penso: tá igual meu coração
Que nem a chuva você veio na invernada
Perfumando a minha casa e alegrando meu viver
Mas quando o sol bebeu açude inté secar
Quem poderia imaginar que levaria inté você

Só resisti porque nasci num pé-de-serra
E quem vem da minha terra resistência é profissão
Que o nordesino é madeira de dar em doido
Que a vida enverga e não consegue quebrar não
Sobrevivi e estou aqui contando a história
Com aquela mesma viola que te fez apaixonar
Tua saudade deu um mote delicado
Que ajuda a juntar o gado toda vez que eu aboiar

Ê ê ê boi, ê ê saudade...

Só resisti porque nasci num pé-de-serra
E quem vem da minha terra resistência é profissão
Que o nordesino é madeira de dar em doido
Que a vida enverga e não consegue quebrar não
Sobrevivi e estou aqui contando a história
Com aquela mesma viola que te fez apaixonar
Tua saudade deu um mote delicado
Que ajuda a juntar o gado toda vez que eu aboiar

Ê ê ê boi, ê ê saudade...

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