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Havia umas palavras da luxúria.
Nestes braços do desconhecido.
E no silêncio havia embora umas palavras de não mais suave.
Assim no pensamento dessa loucura.
Essa devastação os pensamentos.
No mais só das horas.
Eu resisto sem controle.
A demanda que eu começ da excelência.
O vácuo que eu senti da resposta.
Não somente uma adição.
Gerou a necessidade.
Nestas noites infinitas da congelação.
Meu peso no outro lado.
Eu resisto sem controle.
Sentir os espinhos do uncontrol.
Garras que se ajustaram nos sonos dezembro.
Deixar frouxamente na orla.
Falado a mim como desconhecido fêz uma vez.
O tom foi ajustado para o inverno.
Controle doce.
Além da proporção.
Na noite.
Golpear-me assim mais profundo.
Eu resisto sem controle.
Sentir os espinhos em controle.
A morte que não implorou nenhuma vida.
Terminado agora.
No retorno.
Derivação incontrolavel.
Dentro da noite.
There were words of lust
In these arms of the stranger
And there in silence though were words of no milder
So in thinking of that madness
That ravage the thoughts
In the loneliest of hours
I resist without control
The demand i get from excellence
The void i felt from answering
Not only an addition
It generated need
In these endless nights of freezing
My weight on the other side
I resist without control
Feel the thorns of uncontrol
Claws that set in sleeps december
Let loose on the verge
Talked to me as strangers once did
The tone was set for winter
Sweet uncontrol
Beyond proportion
Into the night
So strike me deeper
I resist without control
Feel the thorns of uncontrol
The death that craved no life
Now ended
In return
Drifting uncontrolably
Within the night