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Les Plaisirs Démodés (tradução)

Charles Aznavour

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No barulho familiar da discoteca da moda
Sob as luzes psicodélicas, no curioso cenário
Nós descobrimos, sentados em cadeiras descômodas
Os últimos discos pop, colocados no máximo
Foi lá que nos conhecemos, entre pessoas da nossa idade
Você vestida de indiana, e eu de Mao
Voltamos a esse lugar como em peregrinação
Para dançar naquela fumaça tão densa
Venha, descubramos juntos os prazeres antiquados
Seu coração contra o meu, apesar dos ritmos loucos
Quero sentir meu corpo enlaçado ao seu
Dancemos de rosto colado
Dancemos de rosto colado
Venha, afogados na multidão, mas alheios ao barulho
Como se fôssemos os únicos na terra
Deslizemos de olhos entreabertos até o final da noite
Dancemos de rosto colado
Dancemos de rosto colado
Sobre a pista invadida é um espetáculo raro
Os dançarinos estão em transe, e a música ajuda nisso
Eles parecem se entregar a ritmos bárbaros
Nos ares de hoje em dia, muitas vezes velhos e todo o tempo
Um estranho ao outro, embora dancem juntos
Os casais de agitam, diria que para si mesmos
A música e o amor não se fundem
Nessa penumbra propícia aos apaixonados
Venha, descubramos juntos os prazeres antiquados
Seu coração contra o meu, apesar dos ritmos loucos
Quero sentir meu corpo enlaçado ao seu
Dancemos de rosto colado
Dancemos de rosto colado
Venha, afogados na multidão, mas alheios ao barulho
Como se fôssemos os únicos na terra
Deslizemos de olhos entreabertos até o final da noite
Dancemos de rosto colado
Dancemos de rosto colado
FALADO:
Te abraçar ainda mais forte
Não se preocupe com os outros
Estamos bem assim, de rosto colado
Você se lembra? Faz um efeito e tanto,
Apesar de tudo, dá a impressão de que dançamos como nossos pais
No fundo, talvez eles não estivessem tão errados
Os tempos mudam, o amor continua
Vamos, dancemos de rosto colado
Ou ou ou...

Letra original

Dans le bruit familier de la boîte à la mode
Aux lueurs psychédéliques au curieux décorum
Nous découvrons assis sur des chaises incommodes
Les derniers disques pop poussés au maximum
C'est là qu'on s'est connu parmi ceux de notre âge
Toi vêtue en indienne et moi en col Mao
Nous revenons depuis comme en pèlerinage
Danser dans la fumée à couper au couteau
Viens découvrons toi et moi les plaisirs démodés
Ton coeur contre mon coeur malgré les rythmes fous
Je veux sentir mon corps par ton corps épousé
Dansons joue contre joue
Dansons joue contre joue
Viens noyée dans la cohue mais dissociés du bruit
Comme si sur la terre il n'y avait que nous
Glissons les yeux mi-clos jusqu'au bout de la nuit
Dansons joue contre joue
Dansons joue contre joue
Sur la piste envahie c'est un spectacle rare
Les danseurs sont en transe et la musique aidant
Ils semblent sacrifier à des rythmes barbares
Sur des airs d'aujourd'hui souvent vieux de tous temps
L'un à l'autre étrangers bien que dansant ensemble
Les couples se démènent on dirait que pour eux
Le musique et l'amour ne font pas corps ensemble
Dans cette obscurité propice aux amoureux
Viens découvrons toi et moi les plaisirs démodés
Ton coeur contre mon coeur malgré les rythmes fous
Je veux sentir mon corps par ton corps épousé
Dansons joue contre joue
Dansons joue contre joue
Viens noyée dans la cohue mais dissociés du bruit
Comme si sur la terre il n'y avait que nous
Glissons les yeux mi-clos jusqu'au bout de la nuit
Dansons joue contre joue
Dansons joue contre joue
PARLÉ:
Serre-toi encore plus fort
T'occupes pas des autres
On est bien comme ça ma joue contre ta joue
Tu te souviens ça fait un drôle d'effet
Tout de même, on a l'impression de danser comme nos parents
Dans le fond ils avaient peut-être pas tout à fait tort
Les époques changent, l'amour reste
Allez, dansons joue contre joue
Ou ou ou...

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