7 acessos
Santuário Interno
Rache minha pele, foda minhas feridas;
Desenterre o santuário interno em que eu me escondo,
Arraste-me através da lama, cegue meus olhos com a
claridade,
Que eu posso ver na escuridão, nos túneis de luz.
Eu não posso negar a dor.
Assim como eu apodreço nesse casco vazio;
Atolado em desafeição,
Introduzir o meu inferno recém-nascido!
Não é assim!
Não ver-me-á mil vezes na agonia.
A falha não é nenhuma opção,
Ela é minha própria imortalidade.
A constante viagem do filho da manhã;
Abandonado, contudo para nunca ser conquistado.
Eu nunca lamento, e eu nunca olho para trás tão longe
quanto raios fotográficos.
Conceda-me mais prazer do que a dor.
Eu, maldito que não recebo nada de bom;
Embora eu crave, ainda estou ensaiando para,
Meu toque de cura da graça.
A dor nunca pára.
Quando eu questionar as leis de Deus;
Afogado em confusão sempre durável;
Meu ódio irá de encontro ao dele.
Não é assim!
Não ver-me-á mil vezes na agonia.
A falha não é nenhuma opção,
Ela é minha própria imortalidade.
A constante viagem do filho da manhã;
Abandonado, contudo para nunca ser conquistado.
O oponente!
Meu trabalho de vida está completo...