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Aqui nada cresce. Aqui vive nada. Você sonha com o futuro, ou você vive no passado? Você está fora para humanidade ou um gênero, raça ou classe? Você diligentemente está lutando com o movimento, ou lutando a causa cega? Se foi dada a liberdade a você, isso seria um fim? Se você tivesse os meios, você os usaria para o seu benefício?
Você consegue sobreviver neste mundo sem a porra da sua tecnologia? Suas conveniências que covardemente esculpiram uma maneira brilhante de vida, dependente na opressão da forma da natureza. Poluir o meio ambiente para uma solução barata de recursos inúteis flexíveis. Tudo em nome de quê? Nossa arrogância, essa necessidade de dominação. Bem, eu não sou tão cego.
Apesar da nossa crença, nós não somos a maior espécie de existência. Nós não somos o elo perdido, isto não é avanço, a verdade permanece a mesma. À medida que avançamos em busca do nosso destino, que nós sabemos muito bem que é a morte, eu canto uma canção em desespero aos que morrem, aqueles que poderiam ser ajudados com tanta facilidade. Aqueles que enchem a porra do seu prato. Tudo em nome de quê? Nossa arrogância, essa necessidade de dominação. Bem, eu não sou tão cego.
Here nothing grows. Here nothing lives. Do you dream of the future or do you live in the past? Are you out for humanity or a gender, race, or class? Are you dilligently fighting with the movement, or fighting the blind cause? If you were given freedom would that be an end? If you were given the means would you use them to your benefit?
Could you survive in this world without your fucking technology? Your conveniences that have cowardly carved a brilliant way of life, dependent on oppression of the way of nature. Pollute the environment for a cheap fix of flexing useless capabilities. All in the name of what? Our arrogance, this need for dominance. Well I am not so blind.
Despite our belief we are not the greatest species in existence. We are not the missing link, this is not advancement, the turth remains the same. As we push forward searching for our destiny, which we know damn well is death, I sing a song in desperation for the dying, those who could all be helped so easily. Those who fill your fucking plate. All in the name of what? Our arrogance, this need for dominance. Well I am not so blind